Polícia

28/11/2009

GCMs negam agressão

Léo Arcoverde
do Agora

Os três guardas-civis que foram à delegacia assinar um TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência) de abuso de autoridade, desacato e lesão corporal foram unânimes em dizer, em depoimento, que "em momento algum agrediram o motoboy".

  • Veja a cobertura completa do caso na edição impressa do Agora, nas bancas neste sábado, 28 de novembro. Confira o relato completo do motoboy agredido

Já o guarda-civil Samir Luiz Brisolla, 31 anos, disse que foi empurrado pelo motoboy e também xingado por ele de "polícia de porra nenhuma". De acordo com ele, o motivo da abordagem se deu pelo fato de Souza ter deixado a motocicleta no meio da avenida Prestes Maia, atrapalhando o trânsito.

Mas que, quando foi pedir para o motoboy retirar o veículo do local, além de recusar o pedido, Souza teria dito que só iria remover a moto quando terminasse de comer. Os outros guardas se limitaram a dizer que "usaram de força moderada para deter e algemar o motoboy". A reportagem não conseguiu contato com os GCMs e seus advogados.

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